mãos à obra!

Natal


Todos ocupados, sempre apressados, a procurar presentes para dar. Qual o mais bonito, qual o mais pedido, qual o que vai melhor impressionar. É sempre assim em final de ano, a igreja novamente recua na obra da evangelização. Não existe melhor presente para dar a uma pessoa senão apresentar Cristo a ela. Ainda que você dê jóias preciosas, ou todos os presentes mais valiosos deste mundo, seria pouquíssimo diante do que Deus tem para dar a ela. O melhor presente de natal a esta pessoa é a salvação em Cristo Jesus. Não me refiro a não dar presentes, mas estar desapercebido da obra de Deus, partindo apenas para isso, deixando de lado o mais valioso.
Lembre-se que o diabo não pára, e por que devemos parar com a evangelização? Será que nesta época deixamos de ser sal e luz? Ou será que existe licença cristã? Claro que não. Parece até que nos damos o direito de parar de pensar na obra de Deus, tornando-nos egoístas, pensando somente em nós mesmos, nos esquecendo que o diabo continua agindo. Nesta época aumentam o índice de criminalidade, morte no trânsito, pessoas morrendo nas drogas, homicídios acontecendo a cada momento, lares sendo destruídos, pedofilia, estupros etc.
Não dá para parar de evangelizar. Por isso, presenteie as pessoas, faça compras, viaje, porque isso é muito bom e agradável, apenas não tape os ouvidos aos gritos de horror. Além de presentear as pessoas, não se esqueça de presentear o dono da festa: Jesus. A palavra de Deus diz em Lc 15:10 que há festa no céu diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende, portanto, não esqueça de presentear o Mestre com muitos presentes, ou seja, muitas almas sendo levadas ao arrependimento a seus pés. Pare de viver como os pagãos vivem, afinal, não somos mais deste mundo, pois nosso presente é agradar àquele que nos alistou, sem se embaraçar cada vez mais com os negócios desta vida ” 2Tm 2:4″.
Deus abençoe.


http://www.evangelizabrasil.com/

dêem uma lidinha e apliquem em sua cidade. vai ser uma benção!

Projeto “Conquistando a terra”
Tania | Testemunhos | Segunda-feira, 10/11/2008

Conquistando a Terra é um projeto missionário que tem como objetivo alcançar cidades e municípios brasileiros, com população de evangélicos inferior a 5%, sobretudo no Estado de Minas Gerais. A coordenadora Bárbara de Sousa Brant, do “Projeto Conquistando a Terra”, trabalha com o Livro da Vida, Livro da Família, Filme Socorro, além de outros materiais da AMME. Ela nos enviou um testemunho de como tem sido o trabalho de evangelização na região de Minas Gerais:

Em uma sexta-feira, dia 20 de junho de 2008, uma equipe de cerca de 50 pessoas saiu de Belo Horizonte com destino a Conceição da Barra de Minas, visando levar a palavra de Deus à população daquela cidade. A viagem teve a participação de membros das igrejas: Comunidade Cristã da Zona Sul, Comunidade Aliança Cristã, Igreja Batista Sião e Igreja Batista da Renascença. A coordenação do projeto ficou a cargo do pastor Márcio, pastor Jivago e do evangelista Leonardo Paulino. A saída de Belo Horizonte ocorreu por volta de meia-noite, e chegamos por volta das 04:00 horas da madrugada, ficamos instalados em um colégio.
Às 08:00 horas da manhã de sábado, após o café da manhã, ocorreu a primeira reunião, onde foram passadas as instruções acerca de todas as atividades que seriam realizadas, além da divisão dos grupos que passariam de casa em casa, objetivando evangelizar e convidar as pessoas para a apresentação de dança e teatro que iria ocorrer na praça da matriz à noite. Feita a divisão, os grupos partiram para localidades diferentes da cidade, levando Bíblias e Revistas (Livro da Vida e Livro da Família), para serem distribuídos às famílias - apenas aqueles que se converteram receberam a Bíblia.
Além da área espiritual, trabalhamos também na área social, distribuímos cinqüenta e cinco cestas básicas para as famílias mais carentes. Para sabermos quais eram as famílias que precisavam mais, contamos com a ajuda de dois pastores da cidade, que nos ajudaram muito. Trabalhamos nesses dias até à noite, sempre encerrando com um culto todos os dias. Todos os que foram abordados foram convidados para participar dos cultos noturnos. Assim, muitas famílias, jovens e crianças compareceram à praça. Utilizamos louvor, dança, teatro e, é claro, a palavra libertadora da salvação em Cristo Jesus. Vieram pessoas das cidades vizinhas, que tiveram oportunidade de ouvir, e com isso muitas delas se renderam ao Senhor. Mantínhamos sempre uma parte da equipe ao redor da praça para abordagens de pessoas que ainda não tinham sido evangelizadas. Além dos trabalhos de casa em casa, escola, realizamos trabalhos de evangelização em asilo.
Finalmente, o domingo de manhã começou com muita adoração e oração ao Senhor, por tudo o que Ele tinha realizado naquela cidade, nos usando como instrumentos em suas mãos. Seis pessoas saíram para entregar cestas básicas, e o restante continuou com a evangelização pela cidade.
Anotamos todos os dados das pessoas que foram visitadas, que tinham aceitado Jesus, e entregamos aos pastores da região, que também colaboraram com o trabalho. Ao todo, aproximadamente 96 famílias nos receberam em suas casas, que soma, em média, 200 pessoas, mais as que estiveram na praça e foram evangelizadas, e as que receberam as cestas básicas.
Essa experiência missionária pelo interior de Minas tem nos possibilitado perceber, com nitidez, o quanto a religiosidade representa uma barreira entre o homem e Deus. Apesar da população, na sua grande maioria, já ter ouvido falar sobre Jesus e freqüentar a igreja, o desconhecimento da palavra de Deus, ou seja, da verdade, é notório. Tal situação gerava um cenário triste em Conceição da Barra de Minas, onde famílias encontravam-se escravizadas, e outras ainda estão ao recorrerem a falsos santos em busca de uma solução para seus problemas, sejam familiares, de doença e financeiro. Entretanto, a palavra do Senhor foi pregada, e como ela não volta vazia, cremos que Conceição da Barra de Minas não será mais a mesma, pois os frutos dessa viagem brotarão, no momento certo, para a glória do Senhor Jesus.
Todos que participaram tinham um único propósito que era abençoar vidas por meio da palavra de Deus. Mas nós também fomos abençoados ao ver muitas pessoas sendo tocadas pela presença do Senhor em suas vidas no momento em que orávamos por elas. Essa verdade demonstra o quanto há pessoas sedentas pelo Deus único e verdadeiro, pois o Senhor é o único capaz de fazer a diferença em qualquer circunstância, e o quanto as viagens, com a finalidade evangelística, são imprescindíveis para que todos conheçam a boa, perfeita e agradável vontade do Senhor.
Não há comentários

http://www.evangelizabrasil.com/2008/11/10/projeto-conquistando-a-terra/#more-3020

vejam as peças que achei. visitem o site!

RESULTADO DA BUSCA
- Não toque (16/06/2003 10:01)
- filho pródigo (07/06/2003 01:45)
- A CHAMADA (23/02/2002 22:18)
- O inimigo (20/11/2001 13:00)
- GANHEI UMA ALMA PARA CRISTO (11/07/2001 12:43)
- A FLORISTA. (08/07/2001 20:29)
- Arrependimento (08/07/2001 20:26)

http://www.gospelbr.com.br/recursos/busca.php?sistema=teatro&recursos_categoria=20

A lista que salvou meu casamento

Antes de desistir de seu casamento, faça uma lista daquilo que ele tem de bom.
O dia finalmente chegou. Eu insisti o quanto pude para manter meu casamento. Assim que Bill, meu marido, saiu para o trabalho, fiz uma única mala para mim e meu filho de 14 meses e abandonei nosso lar. Este era o único ano em nosso casamento que vivíamos na mesma cidade que meus pais. Obviamente, a conveniência de poder correr para os braços de papai e mamãe tornou a decisão de deixar Bill mais fácil.
Foi com um rosto enraivecido e molhado de lágrimas que entrei na cozinha de minha mãe. Ela pegou o bebê enquanto eu, entre soluços, fazia minha declaração de independência. Depois de lavar o rosto e tomar uma xícara de café, mamãe me disse que papai e ela me ajudariam. Era reconfortante saber que eles estariam ali para me apoiar.
– Mas, antes que deixe Bill definitivamente – ela disse –, tenho uma tarefa para você.
Minha mãe colocou o bebê adormecido na cama e, pegando uma folha de papel e uma caneta, traçou uma linha vertical dividindo a folha ao meio. Ela me explicou que eu deveria escrever na coluna da esquerda uma lista de todas as coisas que Bill havia feito e que tornavam impossível a convivência com ele. Conforme observava a linha divisória, imaginei então, que ela me pediria para relacionar as boas qualidades de Bill na coluna da direita. “Vai ser fácil”, pensei. Imediatamente a caneta começou a deslizar sobre o papel, e rapidamente cheguei ao final do lado esquerdo. Para começar, Bill nunca juntava as roupas que ele deixava pelo chão. Nunca me avisava quando ia sair. Dormia durante os cultos. Tinha hábitos deselegantes e embaraçosos, como por exemplo, assoar o nariz ou arrotar à mesa. Nunca me comprava bons presentes. Recusava-se a combinar as roupas, era rigoroso com gastos e não me ajudava com as tarefas domésticas. Também não gostava de conversar comigo.
A lista continuava até encher toda a folha. Certamente eu tinha evidências mais do que suficientes para provar que nenhuma mulher seria capaz de viver com este homem.
Declarei pretensiosamente, logo que terminei:
– Agora sei que você vai me pedir para escrever as boas qualidades de Bill do lado direito.
– Não – ela respondeu. – Eu já conheço as qualidades de Bill. Em vez disso, gostaria que, para cada item do lado esquerdo, escrevesse qual foi a sua reação e o que você fez.
Bem, isto já seria mais difícil. Eu já havia pensado nas poucas qualidades de Bill que poderia mencionar. Porém, em nenhum momento considerei pensar sobre mim mesma. Eu tinha certeza que mamãe não me permitiria deixar a tarefa incompleta. Então, comecei a escrever a segunda coluna.
Em resposta às atitudes dele eu fazia cara feia, chorava e sentia raiva. Eu me envergonhava de sua companhia. Eu me comportava como uma “mártir”. Desejava ter me casado com outra pessoa. Dava-lhe o “tratamento silencioso”. Acreditava que era boa demais para ele. O meu lado da lista parecia não ter fim.
Quando cheguei ao final da página, mamãe pegou o papel da minha mão e foi até a gaveta do armário. Ela pegou uma tesoura e cortou-o ao meio no sentido da linha vertical que havia traçado. Pegou a coluna da esquerda, amassou-a e a jogou no lixo; e voltando-se em minha direção me entregou o lado direito.
– Becky, leve esta lista de volta para casa com você –, ela me disse. – Passe o restante do dia refletindo sobre ela. Ore sobre isso. Cuidarei do bebê até o anoitecer. Se fizer o que estou lhe pedindo, e depois se você sinceramente ainda quiser se separar de Bill, seu pai e eu estaremos aqui para lhe ajudar.

Encarando os fatos
Deixando a bagagem e meu filho na casa dos meus pais, dirigi de volta para casa. Assim que sentei no sofá com aquele pedaço de papel na mão, não pude acreditar no que estava vendo. Mesmo sem uma análise adequada dos hábitos irritantes de meu marido, a minha lista parecia simplesmente horrível.
O que eu podia ver era um verdadeiro recorde de comportamentos mesquinhos, atitudes vergonhosas e reações destrutivas. Gastei as horas que se seguiram pedindo a Deus que me perdoasse. Pedi a Deus força, orientação e sabedoria para as mudanças que agora eu sabia que teriam que ocorrer em mim. à medida que continuava orando, percebi a maneira ridícula com que estava me comportando. Eu me lembrava vagamente das transgressões que tinha escrito para Bill. Era uma lista completamente absurda. Não havia nada de tão horrível ou imoral nela. Na verdade, eu havia sido abençoada com um bom homem – não um homem perfeito, mas um bom homem.
Meus pensamentos recuaram até cinco anos atrás. Eu havia feito um voto a Bill. Eu o amaria e o honraria na saúde ou na doença. Estaria com ele para o melhor e para o pior. Eu havia dito essas palavras na presença de Deus, da minha família e dos nossos amigos. E hoje, pela manhã, estava pronta para abandoná-lo por causa de aborrecimentos triviais.
Neste momento peguei o carro e voltei à casa de meus pais. Eu estava maravilhada de como me sentia tão diferente de quando havia chegado da primeira vez, de manhã, para encontrar minha mãe. Agora me encontrava em paz; sentia-me agradecida e aliviada.
Quando peguei meu filho de volta, senti-me alarmada ao pensar em como estava prestes a fazer uma mudança tão drástica em minha vida. Meu egoísmo quase custara a essa criança a oportunidade de conviver todos os dias com um pai maravilhoso. Agradeci a minha mãe, e rapidamente saí porta afora, de volta para minha casa. No horário em que Bill costumava chegar do trabalho, eu já havia desfeito a mala e esperava por ele.

Um novo olhar
Eu adoraria poder dizer que Bill mudou. Mas isso não aconteceu. Ele ainda faz as mesmas coisas que “me aborrecem, me envergonham e me deixam a ponto de explodir”.
Na verdade, a mudança aconteceu comigo. Daquele dia em diante, me tornei responsável não apenas por minhas ações em nosso casamento, mas também por minhas reações.
Ainda me recordo de um item da lista: Bill dormia durante os cultos. O momento em que ele começava a cochilar sempre marcava o fim do meu período de adoração.
Eu acreditava que ele, de propósito, não tinha o menor interesse na mensagem – e meu pai era o pregador! Eu não me importava com o fato de Bill não ser capaz de permanecer acordado a qualquer hora por longos períodos. O tempo que ele gastava cabeceando de tanto sono eu gastava bufando de raiva. Sentia-me envergonhada no meio da congregação. Era uma grande humilhação. Tentava imaginar por qual razão eu havia casado com esse homem. Certamente ele não merecia uma esposa tão boa quanto eu!
Somente agora podia enxergar claramente como eu era. Meu orgulho estava atrapalhando uma parte muito importante da minha vida: a minha adoração. Agora, quando Bill cochilava na igreja, eu gastava esse momento em oração e agradecimento. Desviava os meus olhos dele dormindo e de mim mesma, para concentrar o meu olhar apenas em Deus. Em vez de deixar a igreja furiosa, passei a sair cheia de alegria.
Não demorou muito até que Bill percebesse a diferença. Ele comentou durante um almoço de domingo: “Você parece estar gostando mais dos cultos ultimamente. Eu já estava começando a pensar que você não gostava do pregador.” Meu instinto imediato seria contar-lhe como ele havia arruinado tantos cultos que assisti. Mas, ao contrário, aceitei seu comentário sem erguer minhas defesas.

Refazendo a lista
Tenho refeito essa lista muitas vezes ao longo dos anos. Continuo pedindo perdão a Deus pelo meu comportamento patético e sabedoria para vivenciar o meu casamento.
Quinze anos depois desta experiência, Bill, aos 49 anos, foi diagnosticado como portador do Mal de Alzheimer. Ele teve que abrir mão de seu trabalho como professor, e assumi o sustento da família, o que nos levou a dias de muitas tentativas e noites de muita preocupação. Observá-lo lutando para manter suas habilidades básicas diárias tem sido uma grande inspiração tanto para mim quanto para nossos filhos. Precisamos depender de nossa fé para crer que Deus está no controle – especialmente quando sentimos não ter controle algum da situação. Temos procurado na Bíblia as respostas para estas questões difíceis de entender. Gastamos nosso tempo com emoções que vão desde a raiva até a tristeza. Perguntamos-nos, “Por quê?”. Nesses momentos, clamamos a Deus e pedimos que nos dê a paz que excede a todo entendimento.
Lamentavelmente, existem dias em que minha paciência está quase esgotada mesmo sabendo que Bill não pode evitar certas coisas que me irritam. Então, percebo a minha responsabilidade em reagir com o amor que Deus tem me mostrado. Clamo a Deus e peço que ele ame Bill através de mim – porque sei que não sou capaz de amar Bill da maneira que Deus o ama.
Agradeci a Deus muitas vezes por ter uma mãe que foi minha mentora espiritual. Embora tenha certeza de que se sentiu tentada a fazê-lo, naquele dia mamãe não me passou um sermão ou me deu sua opinião sobre o meu comportamento. O que ela fez foi conduzir-me a descobrir a verdade que salvou o meu mais precioso bem: meu casamento. Se não tivesse aprendido a reagir como uma esposa cristã aos pequenos problemas de Bill, eu jamais seria capaz de reagir de maneira adequada aos grandes problemas que hoje enfrentamos.
Ao chegar em casa outro dia, meu filho me perguntou o seguinte:
– Mãe, o que vamos fazer quando papai não se lembrar mais de nós?
– Bom, nós vamos nos lembrar de quem ele é. Lembraremos-nos do pai e do marido que ele foi. Vamos nos lembrar de tudo que ele nos ensinou e da maneira maravilhosa com que ele nos amava. – Respondi.
Depois que meu filho saiu da sala, fiquei pensando neste homem que amou sua família e o seu Deus. Sorri comigo mesma: muitas das minhas lembranças mais vívidas eram daqueles pequenos hábitos irritantes que me levaram a fazer uma lista de defeitos anos atrás.

Becky Zerbe é a autora de Laughing with My Finger in the Dam, e é casada com Bill há 29 anos.
Desenvolvendo comunidades missionárias

Como grupos pequenos podem cumprir a grande comissão.
Você já assistiu aos episódios antigos do seriado Cavaleiro Solitário? Que figura idílica do heroísmo americano! Ele era duro, independente e nunca deixou ninguém descobrir sua verdadeira identidade. É provável que não seja um choque ouvir que Deus não quer que sejamos “Cristãos Cavaleiros Solitários”. Ninguém pode, sozinho, falar de toda a vida de Jesus para o mundo. Precisamos criar um círculo de crentes em
nossa volta para nos auxiliar nessa missão. Precisamos daquilo que chamo de “comunidade missionária” – um pequeno grupo de crentes que alcancem pessoas específicas e atendam necessidades específicas neste mundo como um meio de compartilhar a graça e a verdade de Cristo. Isso levanta algumas perguntas-chave: Como o Espírito Santo cria diversas comunidades missionárias dentro das igrejas? E, uma vez criadas, como o Espírito usa essas comunidades para alcançar as pessoas para Cristo?

Um modelo bíblico de comunidade missionária
Em João 15 descobrimos que o Espírito Santo cria essas comunidades. Jesus diz que “enviará” o Espírito Santo “da parte do Pai” e que este Espírito “testemunhará” de Jesus ao mundo (v. 26). Isso não apenas implica que o Espírito é Deus, mas também que o Espírito será o representante autorizado de Cristo depois de sua partida. Como o Espírito “testemunhará” sobre Cristo? Jesus, que previamente descreveu a si mesmo como “a verdade” (João 14.6), agora diz que ele enviará “o Espírito da verdade”. Este Espírito da verdade virá aos discípulos de Jesus para que possam “dar testemunho também” (15.27) de Jesus e de sua verdade ao mundo.
Em João 16 descobrimos como este “testemunho” acontecerá. O ministério de Jesus continuará depois de sua ressurreição e ascensão porque o Espírito da verdade “ensinará toda a verdade a vocês” (16.13). É crítico notar que, neste verso, fala-se “vocês”. A implicação é que o Espírito abrirá a verdade das boas-novas para as comunidades de crentes.
Jesus diz ainda que o Espírito “vai ficar sabendo o que tenho para dizer, e dirá a vocês [plural], e assim ele trará glória para mim” (16.14). Isso significa que o
Espírito da verdade permitiria aos crentes conhecer Jesus – em particular sua verdade e sua glória – dentro das comunidades. Quer dizer também que o Espírito glorificaria a Cristo no mundo através de tais comunidades guiadas pelo mesmo Espírito.
Você vê o fluxo? Em cada passagem o conhecimento da verdade de Deus se move do Senhor Jesus para o Espírito Santo e para os discípulos. Jesus envia o Espírito ao
mundo e o Espírito torna Jesus conhecido dentro de comunidades de crentes (como por exemplo a igreja local). Então, esta comunidade testemunha de Cristo ao mundo.

Comunidades missionárias e a Grande Comissão
Como o Espírito usa as comunidades missionárias para cumprir a Grande Comissão?
Jesus deu a comissão a todos os crentes em Mateus 28.18-19: “Deus me deu todo
o poder no céu e na terra. Portanto vão a todos os povos do mundo e façam com que sejam meus seguidores.” Aqui, Jesus, na verdade, estende sua própria autoridade aos crentes para que eles possam cumprir a tarefa que lhes deu: fazer discípulos. Como resultado disso, quando os crentes vão a todos os povos do mundo podem ver a si mesmos como tendo recebido uma comissão pessoal de Jesus.
É importante notar que essa comissão foi dada no contexto da comunidade: a Grande Comissão foi entregue aos discípulos como um grupo, e as palavras de Jesus, “vão” e
“façam seguidores”, estão no plural. Combinado a isto está o que aprendemos acima a respeito das comunidades missionárias. Assim, podemos concluir que nossa comissão deve ocorrer dentro do contexto do corpo local de crentes. O Espírito Santo pode, num pequeno grupo do qual Cristo é o centro, torná-lo um ambiente onde os dons e a motivação de cada crente para o ministério podem ser ambos confirmados e
ativados. Uma perspectiva de comunidade missionária muitas vezes exige uma transformação no meio da igreja. Muitas igrejas precisam sair de uma mentalidade de “missões” (ou seja, simplesmente mandar missionários para fora da igreja), para uma mentalidade de “missão” (na qual cada crente vem a conhecer sua própria missão de vida e a enxerga como parte da Grande Comissão e a vive dentro da comunidade missionária de crentes).

Idéias práticas para desenvolver uma comunidade missionária
Como fazer essa mudança? Primeiramente, cada um de nós precisa desenvolver
um senso claro de missão pessoal. Podemos fazer isso de quatro maneiras:

1. Pedir ao Espírito Santo que nos ajude e olhe de perto nossas vidas, e que nos mostre maneiras específicas com as quais Deus nos equipou para seu ministério;

2. Pedir a outros crentes, particularmente aos do nosso grupo, que nos ajude a identificar nossos dons espirituais e motivações naturais que eles observam em nossas vidas;

3. Tentar pensar sobre nossos talentos principais (ou seja, habilidades como jogar futebol, costurar ou pregar sermões) e paixões (modos como fazemos diferença no mundo, tais como evangelismo ou ajudar os sem-teto);

4. Uma vez que tenhamos identificado nossos dons distintos, motivações, talentos e paixões, precisamos pedir ao Espírito Santo que nos ajude a pôr todas estas partes juntas em uma afirmação clara de missão;

Em segundo lugar, devemos buscar cumprir nossa missão dentro de uma comunidade missionária específica. Um pequeno grupo pode dar o encorajamento, a resposta, a instrução e a correção que precisamos para ativar este chamado pessoal. Você está numa comunidade pequena de crentes buscando cumprir uma missão – seja
individual ou corporativamente? Se a resposta É sim, encoraje cada pessoa a compartilhar sua missão pessoal, e, quando o fizerem, discutam e procurem um senso comum. Então, encoraje o grupo a orar e a identificar um grupo missionário que surgirá de tal discussão.
Finalmente, encoraje seu grupo a ativar o grupo missionário buscando maneiras específicas de servir a comunidade e, assim, apresentar a graça e a verdade de Cristo àqueles que, de outra forma, não teriam tal oportunidade. Talvez seu grupo possa visitar um abrigo, entrar para um time de futebol, fazer reformas em casas ou servir em igrejas de outros países – ou o que naturalmente surgir quando vocês identificarem seu grupo missionário. Cada grupo terá uma missão única, e o sentido da verdadeira comunidade cristã será fortalecido quando a missão do grupo for ativada.
Uma mentalidade de comunidade missionária não apenas ultrapassa a síndrome do Cristão Cavaleiro Solitário, mas, na verdade, transforma as igrejas, ajudando cada crente a alinhar sua missão pessoal com a Grande Comissão dentro do contexto do grupo pequeno.

John A. Studebaker é diretor executivo da Bridge Ministries, um ministério
de recurso e treinamento que prepara cristãos para cumprir a Grande
Comissão.
http://www.cristianismohoje.com.br/artigo.php?artigoid=35681

Fome da Palavra de Deus

Qual tem sido o maior tipo de fome mundial?
A fome da Palavra de Deus.

Quando se fala de fazer missões logo nos vem à mente malas prontas, viagens, situações perigosas, deixar nossas acomodações em segundo plano. Em parte é assim mesmo: é incrível como o mundo necessita urgentemente de ouvir do amor de Jesus. De um Deus que deu seu único filho para morrer e nos resgatar das trevas. Pessoas de muito longe e pessoas de muito perto não sabem disto.
Existem mais de 6.900 línguas faladas em todo mundo e apenas 500 delas possuem a Bíblia traduzida e outras 2.400 possuem apenas algumas partes.
São muitos os países que fazem repressão contra a propagação do evangelho,perseguem cristãos, espancam, não empregam, discriminam,mutilam, matam missionários e cristãos nativos.
Atualmente temos recebido e-mail de missionários pedindo orações por Orissa, cidade da Índia pelo caos que se instalou naquele lugar desde agosto deste ano quando foi assassinado um líder religioso muito conhecido entre eles e acusam os cristãos evangélicos de terem feito isto, começaram uma perseguição sangrenta e cruel aos cristãos. Já destruíram mais de 600 igrejas, saquearam e destruíram mais de 4000 casas de cristãos que tiveram de fugir para cidades vizinhas e até mesmo para a floresta, se na rua encontram um cristão eles espancam e obrigam a escolher entre se converter ao hinduísmo ou a morrer. E estão esquartejando e queimando vivos os cristãos de Orissa.
Um pastor foi agredido piamente quando foi atender a campainha de sua casa, depois de ter voltado do culto matutino, na hora do almoço. Foi surpreendido por jovens que o espancaram a pauladas na frente de sua esposa e de sua filha de 9 anos, não se tem notícias se sobreviveu.
Aqui a liberdade de culto é garantida pela constituição e não somos perseguidos pelas ruas da cidade. Podemos desfilar com nossa bíblia à vontade, temos a oportunidade de falar a todos que Jesus salva, liberta, cura e batiza com Espírito Santo. Já se passaram 10 meses desde ano de 2.008 e quais das oportunidades temos aproveitado para falar do amor de JESUS? Enquanto negligenciamos o chamado, seitas tem se firmado cada dia mais, estamos perdendo os nossos para satanás em baixo de nossos olhos...
É só olhar em volta e ver quantos precisam ouvir de nós coisas agradáveis que vivificam: nós somos as trombetas de Deus nesta terra; nós somos os profetas desta geração incrédula.
Deixe as malas para quem tem chamado de ir às nações, você somente se revista das armaduras de Deus e fale aos seus filhos; aos seus parentes; aos seus amigos; num bate-papo de fim de tarde; na fila; nos hospitais; no seu trabalho, com seu olhar; com o seu andar; com o seu vestir. Use as boas oportunidades para agradar ao Senhor. Encha suas mãos de almas para apresentá-las a Deus.
O chamado não foi um convite, foi uma ordem: seja um arrebatador de almas para Cristo.
Oremos pela Índia e pelos cristãos de lá e queira a Deus NÃO permitir que algo assim nos sobrevenha para avivar a sua igreja para apregoar o Evangelho do Senhor.
Tornando-se um jovem vencedor

Como entender o propósito de Deus para sua vida e desenvolver um ministério de amor ao próximo.
Jovens que não têm nenhum compromisso com Deus buscam sempre, em primeiro lugar, sua satisfação pessoal, ou seja, são, na maioria das vezes, extremamente egoístas. Quando oram, suas falas giram em torno do que Deus pode fazer por eles. Querem usar Deus para os seus propósitos pessoais em vez de serem usados por Deus para os propósitos dEle. Já os que têm compromisso sabem que foram criados para um propósito, para uma missão. Acordam de manhã na expectativa de Deus poder usá-los naquele dia.
São jovens que contagiam as pessoas ao seu redor com sua fé e confiança em Deus. Esse é o caso de Priscilla Olivieri. Aos 18 anos, essa jovem tem dedicado sua vida e talento a servir a Deus. Nascida e criada em um lar cristão, Priscilla aprendeu, desde cedo, o que é servir a Deus. "Meus pais sempre foram completamente envolvidos com a obra de Deus e com as coisas da igreja e, principalmente, com as vidas. Vi muitas pessoas se achegarem ao Senhor através deles e decidi, desde pequena, que queria ser um canal de bênçãos para as pessoas, como eles eram e ainda são", disse.

E o bom testemunho dos pais não poderia ter sido melhor. Aos cinco anos Priscilla se batizou e não parou mais de trabalhar para fazer conhecido o reino de Deus. Ela sempre ajudou as professoras da classe de crianças, trabalhou na cantina da igreja e, na adolescência, criou o ministério de missões "Ide". Formado por cerca de 30 jovens, eles foram a muitos lugares, pregando a Palavra de Deus. Esses, sim, entenderam o chamado divino.


Para se tornar um jovem vencedor, é preciso mudar mentalidade e atitudes. E tudo começa pela transformação da mentalidade egoísta numa mentalidade altruísta. Pedir ao Espírito Santo que ajude a perceber as necessidades das pessoas ao seu redor, principalmente as necessidades espirituais, pode ser um bom início. Fazer o que tem que ser feito por elas também pode ajudar. Aprender a ser servo das pessoas como Cristo ensinou é primordial para o jovem que quer vencer.

Substituir o pensamento imediatista pelo pensamento com perspectiva eterna também é bom. Isso vai evitar que se dê importância excessiva a questões pequenas e o ajudará a distinguir entre o urgente e o eterno. Não troque sua vida por coisas temporárias, mas invista sua vida em outras vidas, invista-a em cumprir os propósitos de Deus. Por último, pare de pensar em desculpas para não servir a Deus e comece a pensar em formas de cumprir o Seu propósito.

Lembre-se: você nasceu para adorar, viver em comunhão, ser semelhante a Jesus, servir às pessoas e exercer o ministério da reconciliação. Qual dessas desculpas você tem usado nestes dias para não cumprir a vontade de Deus? Jacó era inseguro, José foi maltratado, Moisés gaguejava, Gideão era pobre, Davi teve um monte de problemas familiares, Pedro era explosivo, Zaqueu era indesejado pelas pessoas, Tomé tinha dúvidas, Paulo tinha saúde fraca e Timóteo era tímido. Eis aí pessoas cheias de imperfeições e desajustes, mas Deus usou cada uma delas para cumprir o Seu propósito. E você, que tipo de jovem quer ser?

Por Ana Cleide Pacheco
http://acaogospel.com.br/engine/index.php?option=com_content&view=article&id=22:tornando-se-um-jovem-vencedor&catid=13:outras-noticias&Itemid=26
 
© Template Scrap Gerbera|desenho Templates e Acessórios| papeis Bel Vidotti